Em tempos de urgência climática e degradação ambiental, educar para o cuidado com o planeta se torna prioridade. E entre as diversas estratégias de formação de consciência ecológica, a leitura compartilhada tem se destacado como uma ferramenta potente e afetiva. Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, autora do livro Bichos Vermelhos e entendedora do tema, reforça que esse tipo de leitura, feita em grupo ou entre adulto e criança, estimula não só o gosto pelos livros, mas também a empatia e o engajamento com as causas ambientais.
Quando lemos juntos, criamos vínculos. Quando refletimos juntos, construímos entendimentos. E quando falamos de meio ambiente de forma sensível e mediada, estamos não apenas ensinando, mas formando cidadãos mais atentos ao que os cerca.
A força do vínculo afetivo na formação de valores ecológicos
A leitura compartilhada se diferencia por seu caráter relacional. Um adulto lê para a criança, ou com ela, criando um momento de escuta, atenção e troca. Esse espaço, que pode parecer simples, é extremamente fértil para discutir valores, emoções e atitudes em relação à natureza e aos animais.

De acordo com Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, quando um livro como Bichos Vermelhos é lido em voz alta para uma criança, o impacto é ampliado. O adulto pode destacar aspectos importantes da história, fazer perguntas que provocam reflexão e incentivar o pensamento crítico sobre o que está em jogo — como a preservação da fauna, o equilíbrio dos ecossistemas e o papel humano nessa dinâmica.
O papel do mediador na construção da consciência ambiental
Mais do que apenas contar a história, o mediador — seja pai, mãe, professor ou cuidador — tem a responsabilidade de transformar a leitura em uma experiência educativa. Isso acontece quando há abertura para o diálogo, acolhimento das emoções da criança e ligação entre a narrativa e a realidade vivida por ela.
Segundo Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, esse tipo de mediação ajuda a criança a enxergar as histórias como parte de sua própria vida. Ao se identificar com os personagens animais e perceber seus desafios, ela começa a desenvolver empatia e um desejo de atuar em defesa do planeta.
@linarosagomesviei Literatura infantil como ferramenta de transformação: Lina Rosa Gomes Vieira da Silva em destaque Lina Rosa Gomes Vieira da Silva nos presenteia com uma obra que une arte, ecologia e educação de maneira inovadora. “Bichos Vermelhos” não apenas encanta pelo visual e pela interatividade, mas promove uma reflexão profunda sobre a importância da preservação ambiental desde a infância. O livro tem sido adotado em escolas municipais e reconhecido por organizações internacionais como a ONU, justamente por sua capacidade de aliar conhecimento e emoção. Com uma abordagem única, Lina Rosa Gomes Vieira da Silva transforma a leitura em uma experiência multissensorial que toca, ensina e inspira. #LinaRosa #LinaRosaGomesVieira #LinaVieiradaSilva #LinaRosaGomes #LinaRosaVieira #LinaRosaGomesVieiradaSilva #QueméLinaRosaGomesVieiradaSilva
Leitura como ponte entre imaginação e ação
As histórias funcionam como espelhos e janelas: refletem o mundo da criança e, ao mesmo tempo, a convidam a enxergar outras realidades. No caso da literatura ambiental, essa ponte é ainda mais valiosa, pois transforma conhecimento em sentimento e sentimento em atitude.
Conforme ressalta Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, após a leitura de Bichos Vermelhos, muitas crianças demonstram interesse em saber mais sobre os animais ameaçados, procuram formas de ajudar e se mostram mais sensíveis às questões ecológicas. A leitura, nesse contexto, não é fim, mas início de uma jornada de conscientização.
Construindo hábitos sustentáveis a partir da leitura
A leitura compartilhada pode, inclusive, inspirar mudanças práticas no cotidiano das crianças. Uma história que fale sobre o lixo no mar, por exemplo, pode levar a uma conversa sobre consumo consciente e à criação de uma nova rotina em casa. É nesse cruzamento entre narrativa e vivência que a educação ambiental se fortalece.
De acordo com Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, o mais importante é que a leitura não fique restrita ao momento do livro fechado. Ela precisa ecoar nas conversas, nas brincadeiras, nas decisões do dia a dia — e, assim, transformar atitudes de forma natural e progressiva.
Conclusão: ler junto é plantar ideias que florescem
A leitura compartilhada, quando bem conduzida, é um gesto de cuidado com a formação das crianças e com o planeta. Ela cria um ambiente de escuta e reflexão que favorece o desenvolvimento da consciência ambiental com afeto, clareza e profundidade.
Como defende Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, ler com as crianças é mais do que ensinar a decifrar palavras — é ensiná-las a decifrar o mundo. E quando esse mundo pede socorro, a literatura pode ser o caminho mais sensível para despertar quem vai protegê-lo.
Autor: Bertolucci Swatt
As imagens divulgadas neste post foram fornecidas por Lina Rosa Gomes Vieira da Silva, sendo esta responsável legal pela autorização de uso da imagem de todas as pessoas nelas retratadas.
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