Conforme observa Ailthon Luiz Takishima, médico e cirurgião plástico com três décadas de experiência, os implantes de silicone são uma escolha popular para muitas mulheres que buscam aumentar o volume dos seios ou restaurar a forma após alterações significativas, como gravidez ou perda de peso. Contudo, a abundância de informações disponíveis e a variedade de opiniões sobre o assunto podem levar à confusão.
Neste artigo, vamos desmistificar ideias comuns sobre os implantes de silicone, esclarecendo mitos e verdades que cercam esse procedimento estético.
Leia para saber mais!
Os implantes de silicone podem causar doenças?
Um dos mitos mais comuns é que os implantes de silicone estão associados a doenças graves, como câncer e doenças autoimunes. Essa ideia surgiu após algumas investigações em décadas passadas, que levantaram questões sobre a segurança dos materiais usados. No entanto, estudos científicos recentes demonstram que não há evidências conclusivas ligando os implantes de silicone a essas condições de saúde. Os órgãos reguladores, como a FDA, têm revisado continuamente a segurança dos implantes e garantido que eles atendam a padrões rigorosos de qualidade.
Por outro lado, é importante destacar que, assim como qualquer procedimento cirúrgico, a colocação de implantes pode envolver riscos. Esses incluem complicações como infecções, cicatrização inadequada e rupturas. No entanto, quando realizados por cirurgiões experientes e qualificados, os riscos podem ser minimizados. Portanto, conforme enfatiza o médico Ailthon Luiz Takishima, é fundamental fazer uma escolha consciente, com base em informações precisas e discussões com profissionais da área.
A manutenção dos implantes é complicada?
Outro mito recorrente é que a manutenção dos implantes de silicone é extremamente complicada e exigirá cuidados constantes. É verdade que, após a colocação dos implantes, os pacientes devem realizar acompanhamento regular com um cirurgião plástico para monitorar a saúde dos implantes e do tecido mamário. Entretanto, como ressalta Ailthon Luiz Takishima, cirurgião plástico conhecido por seus trabalhos de resultados naturais, isso não significa que a manutenção seja excessivamente difícil ou que exija muito tempo e esforço.
Os cuidados diários, como evitar atividades físicas intensas logo após a cirurgia e seguir as orientações do médico, são simples de seguir. Muitas mulheres relatam que, após o período inicial de recuperação, suas vidas retornam ao normal, sem que precisem alterar significativamente suas rotinas. Portanto, a ideia de que os implantes demandam uma manutenção complexa é um exagero, e a maioria das pacientes pode desfrutar de seus resultados com confiança e tranquilidade.
Os implantes de silicone precisam ser trocados regularmente?
Uma crença comum é que os implantes de silicone devem ser trocados a cada 10 anos, independentemente de sua condição. Embora seja verdade que os implantes têm uma vida útil e podem precisar de substituição, isso não é uma regra rígida. De acordo com o Dr. Ailthon Luiz Takishima, a necessidade de troca depende de vários fatores, incluindo a saúde do paciente, o tipo de implante utilizado e se houve alguma complicação.
Os especialistas recomendam que as pacientes façam exames regulares para avaliar a condição dos implantes. Se não houver sinais de problemas, muitas mulheres podem manter seus implantes por mais de uma década. Assim, a ideia de que a troca dos implantes é sempre necessária pode ser enganosa e deve ser discutida individualmente com um profissional de saúde. Em muitos casos, a cirurgia de substituição só é necessária se houver sinais de desgaste ou complicações.
Informação e segurança na decisão
Em suma, os implantes de silicone podem ser uma excelente opção para mulheres que desejam melhorar sua estética corporal e autoestima. No entanto, é crucial abordar o assunto com informações corretas e atualizadas, desmistificando os mitos comuns que cercam esse procedimento. Os implantes de silicone não estão diretamente ligados a doenças graves, a manutenção não é tão complicada e a necessidade de troca não é uma regra absoluta.
Conversar com um cirurgião plástico qualificado pode ajudar a esclarecer dúvidas e oferecer uma visão realista sobre o que esperar desse procedimento. Com o conhecimento adequado, você pode tomar decisões informadas e seguras sobre sua saúde e bem-estar.
Para saber mais, acompanhe o Dr. Ailthon Takishima através de suas redes e de sua clínica:
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